A linha da pista
O traçado de uma pista típica de drift é diferente dos autódromos. Normalmente são usados alguns setores, como aquele que é reservado aos “paddocks”.Os grande espaços abertos são bons para treinar mas em competição exige-se um traçado com pelo menos uma curva e no máximo seis em forma de U, uma série de curvas em forma de S ou um grande círculo (360º). Na verdade, as pistas podem ter diferentes aspectos tudo dependendo do espaço disponível.Uma das grande vantagens do drift é que as provas, sendo realizadas em espaços curtos, permitem que o público possa praticamente ver todo o circuito, o que é ótimo.
As exigências do drifting
O drifting é sobretudo uma modalidade muito técnica. Não apenas pelas exigências de perícia mas também de autodomínio, racionalidade e precisão.1° Auto-domínio, porque a relação piloto-automóvel é total, não admitindo instantes de distração, sendo igual a muitas outras modalidade esportivas. A ligação ao carro é totalmente cerebral e calculista. 2° Racionalidade, por isso, nas decisões para que sentimentos e emoções (por excesso) se intrometam nas decisões que a cada instante têm de ser tomadas. 3° Finalmente, precisão porque só assim é possível fazer derrapagens controladas a altos regimes. Para que a perícia fique completa um pouco de criatividade e fair-play para que as coisas em pistas corram bem e o júri dê a mais elevada pontuação merecida.
Base para a pontuação
Uma prova de drift pode ser feita com um piloto de cada vez a mostrar o seu melhor, isto é, em grupos de 2 carros de cada vez em que o da frente tenta executar a prova sob pressão do que o persegue, invertendo-se depois as posições. O júri pontuará a exibição de cada um, sendo afastado o que obtiver menor pontuação.Como se trata de alta perícia, o cronômetro não é o mais importante. O que decide a prestação de um piloto que pratique drift é o seu desempenho tendo em conta uma série de critérios que não são apenas o tempo gasto na prova.Tal como acontece em outras modalidades esportivas os juizes (geralmente 3) avaliam as prestações dos pilotos em função de vários critérios. No drift são os seguintes:1° A trajetória (driving line), ou seja, o percurso que o piloto percorre com a frente do carro o mais perto possível da parte interna da curva ou a traseira o mais perto do lado de fora da curva, sempre em deslize nem perdas de controlo;2° A velocidade (speed), a rapidez com que as curvas são feitas, tanto na entrada como durante a curva e na sua saída;3° O ângulo de derrapagem (drift angle), isto é, quanto mais perpendicular o carro estiver em relação ao interior da curva melhor, quanto mais atravessado andar melhor, sem perder o controlo;4° O espetáculo (performance/execution), os juizes pontuam o desempenho do espetáculo, o estilo de condução do piloto e em especial, a subtileza e a “elegância” da exibição pois é isso que também atrai o público
REGULAMENTO GERAL DO DRIFTING - CBA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMOCONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL
NORMAS E REGULAMENTOS DRIFTING – 2008
NORMAS DESPORTIVAS
O traçado de uma pista típica de drift é diferente dos autódromos. Normalmente são usados alguns setores, como aquele que é reservado aos “paddocks”.Os grande espaços abertos são bons para treinar mas em competição exige-se um traçado com pelo menos uma curva e no máximo seis em forma de U, uma série de curvas em forma de S ou um grande círculo (360º). Na verdade, as pistas podem ter diferentes aspectos tudo dependendo do espaço disponível.Uma das grande vantagens do drift é que as provas, sendo realizadas em espaços curtos, permitem que o público possa praticamente ver todo o circuito, o que é ótimo.
As exigências do drifting
O drifting é sobretudo uma modalidade muito técnica. Não apenas pelas exigências de perícia mas também de autodomínio, racionalidade e precisão.1° Auto-domínio, porque a relação piloto-automóvel é total, não admitindo instantes de distração, sendo igual a muitas outras modalidade esportivas. A ligação ao carro é totalmente cerebral e calculista. 2° Racionalidade, por isso, nas decisões para que sentimentos e emoções (por excesso) se intrometam nas decisões que a cada instante têm de ser tomadas. 3° Finalmente, precisão porque só assim é possível fazer derrapagens controladas a altos regimes. Para que a perícia fique completa um pouco de criatividade e fair-play para que as coisas em pistas corram bem e o júri dê a mais elevada pontuação merecida.
Base para a pontuação
Uma prova de drift pode ser feita com um piloto de cada vez a mostrar o seu melhor, isto é, em grupos de 2 carros de cada vez em que o da frente tenta executar a prova sob pressão do que o persegue, invertendo-se depois as posições. O júri pontuará a exibição de cada um, sendo afastado o que obtiver menor pontuação.Como se trata de alta perícia, o cronômetro não é o mais importante. O que decide a prestação de um piloto que pratique drift é o seu desempenho tendo em conta uma série de critérios que não são apenas o tempo gasto na prova.Tal como acontece em outras modalidades esportivas os juizes (geralmente 3) avaliam as prestações dos pilotos em função de vários critérios. No drift são os seguintes:1° A trajetória (driving line), ou seja, o percurso que o piloto percorre com a frente do carro o mais perto possível da parte interna da curva ou a traseira o mais perto do lado de fora da curva, sempre em deslize nem perdas de controlo;2° A velocidade (speed), a rapidez com que as curvas são feitas, tanto na entrada como durante a curva e na sua saída;3° O ângulo de derrapagem (drift angle), isto é, quanto mais perpendicular o carro estiver em relação ao interior da curva melhor, quanto mais atravessado andar melhor, sem perder o controlo;4° O espetáculo (performance/execution), os juizes pontuam o desempenho do espetáculo, o estilo de condução do piloto e em especial, a subtileza e a “elegância” da exibição pois é isso que também atrai o público
REGULAMENTO GERAL DO DRIFTING - CBA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMOCONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL
NORMAS E REGULAMENTOS DRIFTING – 2008
NORMAS DESPORTIVAS
INTRODUÇÃO
A Confederação Brasileira de Automobilismo, em conjunto com as Federações Estaduais, supervisionarão os eventos de “DRIFTING” realizados nos estados, podendo ser Campeonatos ou Provas. Os eventos deverão possuir licença da CBA/FAUs e deverão estar de acordo com as Normas Desportivas, obedecendo o Regulamento Técnico e Regulamento Particular dos Eventos.
CONDIÇÕES GERAIS
É responsabilidade dos competidores assegurar-se que todas as pessoas incluídas na sua inscrição, observem todas as obrigações referidos no CDA/CBA, nas Regulamentações Técnicas, e nas Normas Desportivas. Se um competidor não pode estar presente num evento, ele deve nomear um representante por escrito. A pessoa encarregada desta responsabilidade durante qualquer parte de um evento, será responsável em forma conjunta com o competidor para que estes requerimentos sejam observados. Todos os competidores devem assegurar-se que seus carros respeitem as condições de elegibilidade e segurança, durante todo o evento. Todas as pessoas relacionadas de qualquer forma com um carro inscrito, ou presente por qualquer motivo na área de paddock ou pista, devem utilizar credenciais apropriadas durante todo o tempo e obedecendo os limites de áreas indicadas pela organização do evento. O não cumprimento do acima exposto acarretará na apreensão da credencial, retirada da pessoa da área de credenciamento e outras sansões a critério dos Comissários Desportivos. É de responsabilidade do piloto inscrito para o evento a condução do seu respectivo veículo. Somente os pilotos inscritos poderão conduzir os respectivos veículos na área de pré-alinhamento e na pista. A condução do veículo por piloto não inscrito implicará na desclassificação do piloto responsável.
A Confederação Brasileira de Automobilismo, em conjunto com as Federações Estaduais, supervisionarão os eventos de “DRIFTING” realizados nos estados, podendo ser Campeonatos ou Provas. Os eventos deverão possuir licença da CBA/FAUs e deverão estar de acordo com as Normas Desportivas, obedecendo o Regulamento Técnico e Regulamento Particular dos Eventos.
CONDIÇÕES GERAIS
É responsabilidade dos competidores assegurar-se que todas as pessoas incluídas na sua inscrição, observem todas as obrigações referidos no CDA/CBA, nas Regulamentações Técnicas, e nas Normas Desportivas. Se um competidor não pode estar presente num evento, ele deve nomear um representante por escrito. A pessoa encarregada desta responsabilidade durante qualquer parte de um evento, será responsável em forma conjunta com o competidor para que estes requerimentos sejam observados. Todos os competidores devem assegurar-se que seus carros respeitem as condições de elegibilidade e segurança, durante todo o evento. Todas as pessoas relacionadas de qualquer forma com um carro inscrito, ou presente por qualquer motivo na área de paddock ou pista, devem utilizar credenciais apropriadas durante todo o tempo e obedecendo os limites de áreas indicadas pela organização do evento. O não cumprimento do acima exposto acarretará na apreensão da credencial, retirada da pessoa da área de credenciamento e outras sansões a critério dos Comissários Desportivos. É de responsabilidade do piloto inscrito para o evento a condução do seu respectivo veículo. Somente os pilotos inscritos poderão conduzir os respectivos veículos na área de pré-alinhamento e na pista. A condução do veículo por piloto não inscrito implicará na desclassificação do piloto responsável.
PARTICIPANTES
Poderão participar Pilotos maiores de 18 anos, portadores de CNH, usando obrigatóriamente indumentária completa homologada.(macacão, sapatilhas, luvas, capacete etc..). Obrigatório o uso de cinto de segurança com no mínimo três pontos, proibidos cintos abdominais Os participantes deverão ter conhecimento de todas as normas constantes nas Regras e Regulamentos da Competição, e concordar em cumpri-las completamente.
Poderão participar Pilotos maiores de 18 anos, portadores de CNH, usando obrigatóriamente indumentária completa homologada.(macacão, sapatilhas, luvas, capacete etc..). Obrigatório o uso de cinto de segurança com no mínimo três pontos, proibidos cintos abdominais Os participantes deverão ter conhecimento de todas as normas constantes nas Regras e Regulamentos da Competição, e concordar em cumpri-las completamente.
BANDEIRAS DE PISTA
Bandeira Verde.
Verde, sendo acenada ou sem movimento algum, é mostrada na linha de partida e nos demais postos. A localização dos postos e a quantidade pode ser alterada de acordo com os critérios do Diretor de Prova. A bandeira verde avisa que a sessão teve início e indica que a pista está em condições de competição.
Verde, sendo acenada ou sem movimento algum, é mostrada na linha de partida e nos demais postos. A localização dos postos e a quantidade pode ser alterada de acordo com os critérios do Diretor de Prova. A bandeira verde avisa que a sessão teve início e indica que a pista está em condições de competição.
Bandeira Amarela.
Amarela sem movimento algum, exibida em qualquer posto. Serve para avisar, os pilotos, que um risco está próximo; e é, geralmente, exibida em um ou mais postos de sinalização. Os pilotos devem DESACELERAR SEUS VEÍCULOS na preparação para manobras evasivas que possam ser necessárias, de modo a evitar um risco em potencial. NENHUMA PASSAGEM/ULTRAPASSAGEM é permitida, DE MODO ALGUM, até que se tenha passado completamente pelo incidente ou até passar pelo próximo posto de sinalização em que já esteja apresentando bandeira verde. Se a bandeira amarela for apresentada agitada, os pilotos deverão redobrar a atenção, a pista pode estar parcialmente bloqueada.
Amarela sem movimento algum, exibida em qualquer posto. Serve para avisar, os pilotos, que um risco está próximo; e é, geralmente, exibida em um ou mais postos de sinalização. Os pilotos devem DESACELERAR SEUS VEÍCULOS na preparação para manobras evasivas que possam ser necessárias, de modo a evitar um risco em potencial. NENHUMA PASSAGEM/ULTRAPASSAGEM é permitida, DE MODO ALGUM, até que se tenha passado completamente pelo incidente ou até passar pelo próximo posto de sinalização em que já esteja apresentando bandeira verde. Se a bandeira amarela for apresentada agitada, os pilotos deverão redobrar a atenção, a pista pode estar parcialmente bloqueada.
Bandeira Vermelha.
Os pilotos devem parar imediatamente na lateral da pista, em local seguro. Todos os postos de sinalização deverão apresentar Bandeira Vermelha. Todos os pilotos deverão se encaminhar à linha de partida usando extrema cautela, ficando preparados para parar, caso se faça necessário. Os pilotos devem permanecer em seus carros e estarem preparados para reiniciar. Obs.: A Bandeira Vermelha deve ser exibida “Parada” (sem movimento algum); contudo, ela pode ser acenada aos pilotos para indicar urgência.
Os pilotos devem parar imediatamente na lateral da pista, em local seguro. Todos os postos de sinalização deverão apresentar Bandeira Vermelha. Todos os pilotos deverão se encaminhar à linha de partida usando extrema cautela, ficando preparados para parar, caso se faça necessário. Os pilotos devem permanecer em seus carros e estarem preparados para reiniciar. Obs.: A Bandeira Vermelha deve ser exibida “Parada” (sem movimento algum); contudo, ela pode ser acenada aos pilotos para indicar urgência.
FORMATO DA COMPETIÇÃO
Os eventos acontecerão de acordo com os horários divulgados no Regulamento Particular que pode incluir tempo de treino e reconhecimento de pista no dia anterior à competição devido à natureza do evento.
Brifing
A presença ao Brifing é obrigatória para todos os pilotos; o não comparecimento em uma reunião de piloto resultará em perda da participação sem reembolso do valor da inscrição. Caso um piloto seja incapaz de comparecer e não consiga enviar um representante, ele / ela deve notificar o fato ao Diretor de Prova antes da reunião. O horário para as reuniões será disponibilizado no Regulamento Particular.
Os eventos acontecerão de acordo com os horários divulgados no Regulamento Particular que pode incluir tempo de treino e reconhecimento de pista no dia anterior à competição devido à natureza do evento.
Brifing
A presença ao Brifing é obrigatória para todos os pilotos; o não comparecimento em uma reunião de piloto resultará em perda da participação sem reembolso do valor da inscrição. Caso um piloto seja incapaz de comparecer e não consiga enviar um representante, ele / ela deve notificar o fato ao Diretor de Prova antes da reunião. O horário para as reuniões será disponibilizado no Regulamento Particular.
Sessão de Treinos
O tempo de treinos poderá variar em cada evento e, portanto, dependerá do local, do desenho do percurso.
O tempo de treinos poderá variar em cada evento e, portanto, dependerá do local, do desenho do percurso.
Sessão de Qualificação
A sessão de qualificação consistirá em três voltas no percurso pelo piloto. Cada volta receberá uma classificação individual por parte dos juizes em uma escala numérica de 1 a 10, 1 sendo a classificação mais baixa possível e 10 sendo a classificação obtida mais alta possível. Para calcular as classificações finais para cada um dos pilotos, a volta mais baixa será retirada e, então, a média das duas voltas remanescentes será utilizada para determinar a classificação final. Os pilotos têm a opção de trocar os pneus ou de corrigirem um problema mecânico a qualquer momento durante a sessão de qualificação, contanto que retornem ao local designado na linha de largada antes da próxima volta. Caso piloto não voltar para seu lugar na linha antes da próxima volta, perderá o direito a classificação.
A sessão de qualificação consistirá em três voltas no percurso pelo piloto. Cada volta receberá uma classificação individual por parte dos juizes em uma escala numérica de 1 a 10, 1 sendo a classificação mais baixa possível e 10 sendo a classificação obtida mais alta possível. Para calcular as classificações finais para cada um dos pilotos, a volta mais baixa será retirada e, então, a média das duas voltas remanescentes será utilizada para determinar a classificação final. Os pilotos têm a opção de trocar os pneus ou de corrigirem um problema mecânico a qualquer momento durante a sessão de qualificação, contanto que retornem ao local designado na linha de largada antes da próxima volta. Caso piloto não voltar para seu lugar na linha antes da próxima volta, perderá o direito a classificação.
Julgamento
Um grupo de 3 membros realizará o julgamento em cada evento. Os critérios julgados consistirão nos seguintes fatores:
ƒ Velocidade da entrada nas curvas
ƒ Velocidade geral realizada durante todo o percurso
ƒ Ângulo (quanto maior, melhor – sem sacrificar a velocidade)
ƒ Pontos de ápice (ápice das viradas)
ƒ Uso de toda a pista (feito de um modo controlado)
Com relação às corridas em grupo, os fatores mencionados acima ainda serão utilizados, com o acréscimo do líder e os carros seguintes manterem suas respectivas lideranças ou passarem à frente do outro piloto. Passagens não são desejadas para uma corrida vitoriosa, no entanto, podem ser feitas de modo a impedir uma colisão ou se o piloto líder tiver ficado fora da linha e o seguinte piloto puder executar a passagem de uma forma segura. No caso de um empate, a decisão da vitória será com base nas maiores notas de cada piloto recebidas dos juizes. Os juizes usarão uma escala de 1 a 10 para atribuir notas aos pilotos participantes, porem este critério poderá ser alterado se em um determinado evento os juizes optarem por pontos perdidos, neste caso a opção usada deverá constar no Regulamento Particular.
Um grupo de 3 membros realizará o julgamento em cada evento. Os critérios julgados consistirão nos seguintes fatores:
ƒ Velocidade da entrada nas curvas
ƒ Velocidade geral realizada durante todo o percurso
ƒ Ângulo (quanto maior, melhor – sem sacrificar a velocidade)
ƒ Pontos de ápice (ápice das viradas)
ƒ Uso de toda a pista (feito de um modo controlado)
Com relação às corridas em grupo, os fatores mencionados acima ainda serão utilizados, com o acréscimo do líder e os carros seguintes manterem suas respectivas lideranças ou passarem à frente do outro piloto. Passagens não são desejadas para uma corrida vitoriosa, no entanto, podem ser feitas de modo a impedir uma colisão ou se o piloto líder tiver ficado fora da linha e o seguinte piloto puder executar a passagem de uma forma segura. No caso de um empate, a decisão da vitória será com base nas maiores notas de cada piloto recebidas dos juizes. Os juizes usarão uma escala de 1 a 10 para atribuir notas aos pilotos participantes, porem este critério poderá ser alterado se em um determinado evento os juizes optarem por pontos perdidos, neste caso a opção usada deverá constar no Regulamento Particular.
CONDUTA NO PERCURSO (fairplay)
Preparação para Dirigir no percurso:
ƒ Ambas as janelas laterais (da parte frontal) devem estar completamente abertas.
ƒ Todos os ocupantes, se houverem, devem manter as mãos e os braços dentro do carro o tempo todo.
ƒ Verificar todos os equipamentos de segurança, incluindo capacete.
Parada no Percurso:
A parada no percurso é expressamente proibida a menos que seja no caso de uma emergência. “Parada” inclui diminuir a velocidade até quase uma parada e/ou de forma abrupta. Parar para ajudar um carro com problemas é proibido. Uma emergência, para fins desta seção, é definida somente aquelas relacionadas a problemas médicos, falha mecânica, fogo a bordo ou danos devido a um incidente que torne o veículo incapaz de continuar.
Parada em uma Emergência:
A qualquer momento em que um piloto é forçado a parar em caso de emergência, a primeira preocupação deve ser a de colocar o carro em uma área em que não causará perigo a outros pilotos. A equipe do veículo com problemas só poderá entrar no percurso para auxílio mediante a autorização do Diretor de Prova.
Chuva e Clima Instável:
O evento não será cancelado devido a chuva ou clima instável a menos que assim seja ordenado pelo Diretor de Prova. É de responsabilidade do piloto trazer equipamentos apropriados, tais como pneus para uso em dias de chuva, vestimentas, etc…
Bebidas Alcoólicas:
O consumo de álcool pelos participantes é expressamente proibido, assim como sua comercialização nas áreas de vistorias e áreas de pré-alinhamento.
REGULAMENTO TÉCNICO
Preparação para Dirigir no percurso:
ƒ Ambas as janelas laterais (da parte frontal) devem estar completamente abertas.
ƒ Todos os ocupantes, se houverem, devem manter as mãos e os braços dentro do carro o tempo todo.
ƒ Verificar todos os equipamentos de segurança, incluindo capacete.
Parada no Percurso:
A parada no percurso é expressamente proibida a menos que seja no caso de uma emergência. “Parada” inclui diminuir a velocidade até quase uma parada e/ou de forma abrupta. Parar para ajudar um carro com problemas é proibido. Uma emergência, para fins desta seção, é definida somente aquelas relacionadas a problemas médicos, falha mecânica, fogo a bordo ou danos devido a um incidente que torne o veículo incapaz de continuar.
Parada em uma Emergência:
A qualquer momento em que um piloto é forçado a parar em caso de emergência, a primeira preocupação deve ser a de colocar o carro em uma área em que não causará perigo a outros pilotos. A equipe do veículo com problemas só poderá entrar no percurso para auxílio mediante a autorização do Diretor de Prova.
Chuva e Clima Instável:
O evento não será cancelado devido a chuva ou clima instável a menos que assim seja ordenado pelo Diretor de Prova. É de responsabilidade do piloto trazer equipamentos apropriados, tais como pneus para uso em dias de chuva, vestimentas, etc…
Bebidas Alcoólicas:
O consumo de álcool pelos participantes é expressamente proibido, assim como sua comercialização nas áreas de vistorias e áreas de pré-alinhamento.
REGULAMENTO TÉCNICO
VEÍCULOS PARTICIPANTES
Todos os veículos da competição devem ter tração nas rodas traseiras e possuir um chassi monobloco completo. As modificações na suspensão, no motor e transmissão são livres, contanto que não interfiram com as normas do chassi mencionadas acima e que estes componentes sejam os fornecidos no modelo do veículo.
VISTORIA
Com a finalidade de maximizar a segurança dos participantes, todos os carros devem passar por uma inspeção técnica e uma inspeção completa e plena de segurança deve ser realizada para cada evento. É obrigatório o uso de extintor de incêndio no carro montado de forma segura com um suporte de metal ao alcance do piloto.
APARÊNCIA
Todos os veículos admitidos devem estar em boas condições (de uso) e com boa aparência. Os veículos em más condições mecânicas ou com a lataria amassada, etc., não são permitidos.
RODAS
As condições gerais dos pneus e do conjunto dos aros devem ser boas. Não deve haver rachaduras ou qualquer outro dano à roda. Não deve haver rodas expostas, bolhas ou outro dano visível no pneu. Todas as porcas da roda devem estar presentes e apertadas. Nenhum cubo de roda nem adornos ou calotas é permitido.
DIREÇÃO E SUSPENSÃO
O mecanismo de direção e da suspensão do carro devem ser verificados com relação a sua condição geral. Os rolamentos da parte frontal e posterior da direção devem estar firmes e sem folgas. Deve haver muito pouca ou nenhuma folga nas buchas da suspensão do carro e no mecanismo de direção.
COMPARTIMENTO DO MOTOR
Não deve haver qualquer vazamento de fluidos no motor. Deve ser utilizado um “ladrão” para o radiador com pelo menos um litro de capacidade. Respiradouros de óleo ou aberturas devolverão o óleo ao motor ou terminarão em um tanque de coleta de pelo menos um litro. Todas as mangueiras que carregarem fluidos devem estar em boas condições, sem qualquer rachadura ou outra avaria.
FREIOS
Os freios devem estar em condições muito boas operacionais e devem ser capazes parar o veículo em uma distância razoável de uma forma segura e controlada. A pressão no pedal deve ser adequada. O nível do fluido deve estar acima do limite mínimo conforme especificado pelo fabricante. Os tubos de freio devem estar em boas condições.
BATERIA
A bateria deve estar instalada na posição original, devendo seus pontos de fixação estarem perfeitos, permitido o uso de reforços
TAMPA DO TANQUE DE COMBUSTIVEL
Todos os veículos devem utilizar tampas para o tanque de combustível apropriadas para que o combustivel não derrame sob condições de direção do carro acelerada.
FIOS EXPOSTOS
Não deve haver qualquer fio exposto dentro do compartimento do piloto de forma a interferir na operação segura do veículo.
ASSENTOS
Todos os assentos devem estar presos de forma segura à estrutura do carro de forma que sejam resistentes o suficiente para suportarem um impacto maior. Caso sejam substituídos, o assento substituto deverá ser instalado de acordo com as instruções do fabricante. Caso os assentos originais devam ser utilizados com uma gaiola de proteção (santo antônio), deve-se tomar cuidado de modo a impedir que o assento deslize sob a gaiola. Deve-se também tomar cuidado para impedir que o ocupante bata sua cabeça nas barras da gaiola (santo antônio). O assento do passageiro deve atender aos mesmos requisitos do assento do piloto, caso seja utilizado por passageiros.
OBJETOS SOLTOS
Todos os objetos soltos no carro e no porta-malas devem ser removidos (sobre tapetes de chão, estepes, macaco, ferramentas, etc…).
FARÓIS E LANTERNAS
É recomendado, não exigido, que os faróis e lanternas sejam cobertas com fitas ou plástico aderente, exceto as luzes do freio.
GAIOLA DE PROTEÇÃO
Recomenda-se o uso de gaiola de proteção (santo antônio) nos veículos fechados e seu uso é obrigatório nos veículos abertos.
MANGUEIRAS DENTRO DO HABITÁCULO DO PILOTO
Todas as mangueiras recebendo quaisquer líquidos ou quaisquer gases qu e p a ssem pel o ha bi tá culo do pi lo to devem ser de metal ou de aço trançado. Quaisquer mangueiras que recebem água fria, tal como líquido de lavagem, líquido resfriado, etc. estão isentas desta norma. Mangueiras emborrachadas ou de aço trançado com revestimento de borracha são aceitáveis.
LUZES
Deve haver pelo menos 2 (duas) luzes de freio vermelhas em funcionamento.
PONTOS PARA REBOQUE
É obrigatório que todos os veículos tenham pelo menos dois (2) ‘pontos’ para reboque acessíveis (e utilizáveis); 1 (um) na parte frontal e 1 (um) na parte posterior. Eles não devem ficar salientes de forma perigosa no carro, e devem estar acessíveis sem a manipulação da estrutura e/ou dos painéis. Eles devem ser fortes o suficiente para suportar o peso do carro. Caso nenhum ‘ponto’ para reboque esteja disponível, a equipe de reboque enganchará em outro item quer pode causar danos ao carro do piloto. A equipe de reboque não será responsabilizada por tal dano. As alterações técnicas ao presente regulamento, quando houverem, serão em forma de adendo e entrarão em vigor 30 (trinta) dias após sua divulgação. O presente regulamento foi aprovado pelo Conselho Técnico Desportivo Nacional e homologado pelo Presidente da Confederação Brasileira de Automobilismo.
Rio de Janeiro, 20 de dezembro de 2007.
Conselho Técnico Desportivo Nacional Nestor Valduga Presidente Presidente
Confederação Brasileira de Automobilismo Paulo Enéas Scaglione Presidente Presidente
Todos os veículos da competição devem ter tração nas rodas traseiras e possuir um chassi monobloco completo. As modificações na suspensão, no motor e transmissão são livres, contanto que não interfiram com as normas do chassi mencionadas acima e que estes componentes sejam os fornecidos no modelo do veículo.
VISTORIA
Com a finalidade de maximizar a segurança dos participantes, todos os carros devem passar por uma inspeção técnica e uma inspeção completa e plena de segurança deve ser realizada para cada evento. É obrigatório o uso de extintor de incêndio no carro montado de forma segura com um suporte de metal ao alcance do piloto.
APARÊNCIA
Todos os veículos admitidos devem estar em boas condições (de uso) e com boa aparência. Os veículos em más condições mecânicas ou com a lataria amassada, etc., não são permitidos.
RODAS
As condições gerais dos pneus e do conjunto dos aros devem ser boas. Não deve haver rachaduras ou qualquer outro dano à roda. Não deve haver rodas expostas, bolhas ou outro dano visível no pneu. Todas as porcas da roda devem estar presentes e apertadas. Nenhum cubo de roda nem adornos ou calotas é permitido.
DIREÇÃO E SUSPENSÃO
O mecanismo de direção e da suspensão do carro devem ser verificados com relação a sua condição geral. Os rolamentos da parte frontal e posterior da direção devem estar firmes e sem folgas. Deve haver muito pouca ou nenhuma folga nas buchas da suspensão do carro e no mecanismo de direção.
COMPARTIMENTO DO MOTOR
Não deve haver qualquer vazamento de fluidos no motor. Deve ser utilizado um “ladrão” para o radiador com pelo menos um litro de capacidade. Respiradouros de óleo ou aberturas devolverão o óleo ao motor ou terminarão em um tanque de coleta de pelo menos um litro. Todas as mangueiras que carregarem fluidos devem estar em boas condições, sem qualquer rachadura ou outra avaria.
FREIOS
Os freios devem estar em condições muito boas operacionais e devem ser capazes parar o veículo em uma distância razoável de uma forma segura e controlada. A pressão no pedal deve ser adequada. O nível do fluido deve estar acima do limite mínimo conforme especificado pelo fabricante. Os tubos de freio devem estar em boas condições.
BATERIA
A bateria deve estar instalada na posição original, devendo seus pontos de fixação estarem perfeitos, permitido o uso de reforços
TAMPA DO TANQUE DE COMBUSTIVEL
Todos os veículos devem utilizar tampas para o tanque de combustível apropriadas para que o combustivel não derrame sob condições de direção do carro acelerada.
FIOS EXPOSTOS
Não deve haver qualquer fio exposto dentro do compartimento do piloto de forma a interferir na operação segura do veículo.
ASSENTOS
Todos os assentos devem estar presos de forma segura à estrutura do carro de forma que sejam resistentes o suficiente para suportarem um impacto maior. Caso sejam substituídos, o assento substituto deverá ser instalado de acordo com as instruções do fabricante. Caso os assentos originais devam ser utilizados com uma gaiola de proteção (santo antônio), deve-se tomar cuidado de modo a impedir que o assento deslize sob a gaiola. Deve-se também tomar cuidado para impedir que o ocupante bata sua cabeça nas barras da gaiola (santo antônio). O assento do passageiro deve atender aos mesmos requisitos do assento do piloto, caso seja utilizado por passageiros.
OBJETOS SOLTOS
Todos os objetos soltos no carro e no porta-malas devem ser removidos (sobre tapetes de chão, estepes, macaco, ferramentas, etc…).
FARÓIS E LANTERNAS
É recomendado, não exigido, que os faróis e lanternas sejam cobertas com fitas ou plástico aderente, exceto as luzes do freio.
GAIOLA DE PROTEÇÃO
Recomenda-se o uso de gaiola de proteção (santo antônio) nos veículos fechados e seu uso é obrigatório nos veículos abertos.
MANGUEIRAS DENTRO DO HABITÁCULO DO PILOTO
Todas as mangueiras recebendo quaisquer líquidos ou quaisquer gases qu e p a ssem pel o ha bi tá culo do pi lo to devem ser de metal ou de aço trançado. Quaisquer mangueiras que recebem água fria, tal como líquido de lavagem, líquido resfriado, etc. estão isentas desta norma. Mangueiras emborrachadas ou de aço trançado com revestimento de borracha são aceitáveis.
LUZES
Deve haver pelo menos 2 (duas) luzes de freio vermelhas em funcionamento.
PONTOS PARA REBOQUE
É obrigatório que todos os veículos tenham pelo menos dois (2) ‘pontos’ para reboque acessíveis (e utilizáveis); 1 (um) na parte frontal e 1 (um) na parte posterior. Eles não devem ficar salientes de forma perigosa no carro, e devem estar acessíveis sem a manipulação da estrutura e/ou dos painéis. Eles devem ser fortes o suficiente para suportar o peso do carro. Caso nenhum ‘ponto’ para reboque esteja disponível, a equipe de reboque enganchará em outro item quer pode causar danos ao carro do piloto. A equipe de reboque não será responsabilizada por tal dano. As alterações técnicas ao presente regulamento, quando houverem, serão em forma de adendo e entrarão em vigor 30 (trinta) dias após sua divulgação. O presente regulamento foi aprovado pelo Conselho Técnico Desportivo Nacional e homologado pelo Presidente da Confederação Brasileira de Automobilismo.
Rio de Janeiro, 20 de dezembro de 2007.
Conselho Técnico Desportivo Nacional Nestor Valduga Presidente Presidente
Confederação Brasileira de Automobilismo Paulo Enéas Scaglione Presidente Presidente
CONHEÇA AS BANDEIRAS
Retirado de http://www.driftbrzil.com/
D1GP(original dorifto rulez) by keichii and manapi
How are D1 Grand Prix events judged?To participate in the D1 Grand Prix, competitors must first obtain a D1 license at a D1 Driver Search event, or Ikaten. The word "Ikaten" is steeped in tradition but is loosely translated to mean "Heaven for the sickest drivers". Because of the close association in the drifting world with the original Ikaten as the feeder series for the emerging D1 Grand Prix series at the time, the term is used today to describe the modern driver search, an event (or portion of a larger event) in which the skill of the top amateur drifters is evaluated and a rite-of-passage is granted to the very the best by advancing them to the pro ranks of drifting. The Ikaten tradition is much the same in today's contemporary version in which D1GP judges evaluate amateur, up-and-coming drivers to give them a chance to qualify for a D1 license and compete in D1 competitions. The driving skills at the competition level in D1 are quite high and only the drivers exhibiting the highest skills, safety and showmanship are permitted to possess a coveted D1GP competitor license.Drivers who qualify are certified by D1 Grand Prix officials and provided an annual competitors license. Occasionally, if a driver is well known and has a good reputation in other motorsports, the judges may grant a provisional license to allow that competitor to participate in a specific D1 Grand Prix event, usually an invitational.Because professional drifting events are judged on execution and style, it is mandatory that the judges are intimately familiar with the capabilities of the cars and the advanced driving techniques employed by the competitors. D1 Grand Prix judges are usually former professional drifters and/or race car drivers.These expert D1 judges evaluate speed, angle of attack and vehicle control and factors like slowing to the point of hindering the other driver, running into another car or spinning out mean an automatic loss of the run. To advance to the next round, drivers use tactics such as putting pressure on an opponent through a more aggressive drift angle, carrying a higher speed through a corner, and showing good strategy. Judges are thoroughly familiar with the capabilities of each competitor's car and if the driver is not pushing the car to the limit, they will be eliminated from the round. In spite of the high stakes and close competition, D1GP drivers are expected to exercise outstanding showmanship and a professional code of conduct, or a "warrior etiquette", that make D1GP competitions the most exciting and dramatic of all drift competitions in the world.Points determining a driver's final score are awarded on following elements:1. Angle 2. Speed3. Line - closer to race line clipping points is better 4. Throttle position - wide open throttle is better5. Whether the vehicle accelerates on the straightwayThe D1 Grand Prix judging system has been further enhanced with the recent introduction of the DriftBox Pro in all D1GP competitions, including USA rounds. The DriftBox Pro is a real-time telemetry device that was originally developed for use in the D1 Grand Prix series to assist the judges award points during the competition, and has become in effect the fourth "Judge". Every team that competes in D1 is provided with an official DriftBox Pro mounting bracket to allow the DriftBox Pro to be fitted for each run. The judges receive real-time data for each corner based on entry speed, drift angle and cornering force. Cornering force is used to judge how well the car is setup, the higher the cornering force, the more power and skill are needing to slide the vehicle.The DriftBox Pro is based on two GPS systems, with antennas placed in line on the roof of the car. Drift angle is the difference between the direction of travel and the direction the vehicle is pointing. The GPS system used is an RTK system, which gives an accuracy of 0.25 degrees, 0.1km/h and 0.01G. Qualifying RoundD1 Grand Prix events always start with a qualifying round and they usually take place a day before the main D1 event. Only D1 license holders are allowed to participate in qualifying rounds and the top 10 drivers in series ranking at that time (series ranking of the previous year if it's the first round of a new season) are considered seeded and are exempt from the qualifying round.The drivers are judged in solo runs during the qualifying round and they are given 2 to 3 judged runs. The highest score out of those 2 or 3 runs is used to determine the final ranking within that qualifier and the top scoring drivers are then advanced in score order to the open spots in the competition (usually 20 vacancies in each competition). D1 Grand Prix Main Competition EventOn main event day, the top 20 drivers from the previous qualifying session, plus the 10 seeded drivers, start the competition in one-up judged elimination runs in order to whittle the field down to the “Sweet 16” drivers. After these top 16 drivers are selected, the Tsuiso (literal translation is "to chase", as in a hot pursuit, and pronounced "tsoo-ee-soh"), or "Sweet 16”, heads-up eliminations start. The competitors who make it to the Tsuiso, run door-handle-to-door-handle, going against each other two cars at a time (also called tandem runs). Drivers are paired up based on their single run scores (1st vs 16th, 2nd vs 15th, 3rd vs 14th, etc), which makes the elimination round battles closer and more exciting as they progress. As the elimination rounds progress, one driver is eliminated from each run so from Sweet 16, it goes to Elite 8, then the Final Four Semi-Finals (4 drivers), then Finals (last two drivers) until a winner is declared. The podium will include the winner and runner-up and the highest scoring driver from the two eliminated in the semi-finals takes third place. If the two drivers eliminated in the semi-finals have an equal score, a run-off round is run to determine 3rd place.
www.d1gp.com.jp
How are D1 Grand Prix events judged?To participate in the D1 Grand Prix, competitors must first obtain a D1 license at a D1 Driver Search event, or Ikaten. The word "Ikaten" is steeped in tradition but is loosely translated to mean "Heaven for the sickest drivers". Because of the close association in the drifting world with the original Ikaten as the feeder series for the emerging D1 Grand Prix series at the time, the term is used today to describe the modern driver search, an event (or portion of a larger event) in which the skill of the top amateur drifters is evaluated and a rite-of-passage is granted to the very the best by advancing them to the pro ranks of drifting. The Ikaten tradition is much the same in today's contemporary version in which D1GP judges evaluate amateur, up-and-coming drivers to give them a chance to qualify for a D1 license and compete in D1 competitions. The driving skills at the competition level in D1 are quite high and only the drivers exhibiting the highest skills, safety and showmanship are permitted to possess a coveted D1GP competitor license.Drivers who qualify are certified by D1 Grand Prix officials and provided an annual competitors license. Occasionally, if a driver is well known and has a good reputation in other motorsports, the judges may grant a provisional license to allow that competitor to participate in a specific D1 Grand Prix event, usually an invitational.Because professional drifting events are judged on execution and style, it is mandatory that the judges are intimately familiar with the capabilities of the cars and the advanced driving techniques employed by the competitors. D1 Grand Prix judges are usually former professional drifters and/or race car drivers.These expert D1 judges evaluate speed, angle of attack and vehicle control and factors like slowing to the point of hindering the other driver, running into another car or spinning out mean an automatic loss of the run. To advance to the next round, drivers use tactics such as putting pressure on an opponent through a more aggressive drift angle, carrying a higher speed through a corner, and showing good strategy. Judges are thoroughly familiar with the capabilities of each competitor's car and if the driver is not pushing the car to the limit, they will be eliminated from the round. In spite of the high stakes and close competition, D1GP drivers are expected to exercise outstanding showmanship and a professional code of conduct, or a "warrior etiquette", that make D1GP competitions the most exciting and dramatic of all drift competitions in the world.Points determining a driver's final score are awarded on following elements:1. Angle 2. Speed3. Line - closer to race line clipping points is better 4. Throttle position - wide open throttle is better5. Whether the vehicle accelerates on the straightwayThe D1 Grand Prix judging system has been further enhanced with the recent introduction of the DriftBox Pro in all D1GP competitions, including USA rounds. The DriftBox Pro is a real-time telemetry device that was originally developed for use in the D1 Grand Prix series to assist the judges award points during the competition, and has become in effect the fourth "Judge". Every team that competes in D1 is provided with an official DriftBox Pro mounting bracket to allow the DriftBox Pro to be fitted for each run. The judges receive real-time data for each corner based on entry speed, drift angle and cornering force. Cornering force is used to judge how well the car is setup, the higher the cornering force, the more power and skill are needing to slide the vehicle.The DriftBox Pro is based on two GPS systems, with antennas placed in line on the roof of the car. Drift angle is the difference between the direction of travel and the direction the vehicle is pointing. The GPS system used is an RTK system, which gives an accuracy of 0.25 degrees, 0.1km/h and 0.01G. Qualifying RoundD1 Grand Prix events always start with a qualifying round and they usually take place a day before the main D1 event. Only D1 license holders are allowed to participate in qualifying rounds and the top 10 drivers in series ranking at that time (series ranking of the previous year if it's the first round of a new season) are considered seeded and are exempt from the qualifying round.The drivers are judged in solo runs during the qualifying round and they are given 2 to 3 judged runs. The highest score out of those 2 or 3 runs is used to determine the final ranking within that qualifier and the top scoring drivers are then advanced in score order to the open spots in the competition (usually 20 vacancies in each competition). D1 Grand Prix Main Competition EventOn main event day, the top 20 drivers from the previous qualifying session, plus the 10 seeded drivers, start the competition in one-up judged elimination runs in order to whittle the field down to the “Sweet 16” drivers. After these top 16 drivers are selected, the Tsuiso (literal translation is "to chase", as in a hot pursuit, and pronounced "tsoo-ee-soh"), or "Sweet 16”, heads-up eliminations start. The competitors who make it to the Tsuiso, run door-handle-to-door-handle, going against each other two cars at a time (also called tandem runs). Drivers are paired up based on their single run scores (1st vs 16th, 2nd vs 15th, 3rd vs 14th, etc), which makes the elimination round battles closer and more exciting as they progress. As the elimination rounds progress, one driver is eliminated from each run so from Sweet 16, it goes to Elite 8, then the Final Four Semi-Finals (4 drivers), then Finals (last two drivers) until a winner is declared. The podium will include the winner and runner-up and the highest scoring driver from the two eliminated in the semi-finals takes third place. If the two drivers eliminated in the semi-finals have an equal score, a run-off round is run to determine 3rd place.
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